Vejo ao longe, dizem hoje, lugar de assombração.
Onde violeiros, e cobras corais falam com quem não se pode crer.
Duas estradas, ali cruzadas, lugar de superstição.
Onde a lua cheia, mostra vultos, medo do que não se vê.
E ainda haviam os pererês-sacis, que assustavam quem pudesse ouvir.
Seus assovios, redemoinhos, havia medo de dormir.
E o sétimo, o da lua-cheia, lobo-homem entre os irmãos
Suas patas, suas garras, havia medo , havia assombração.
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Diz ai.