sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Foi quando falei de assombração.


Vejo ao longe, dizem hoje, lugar de assombração. 
Onde violeiros, e cobras corais falam com quem não se pode crer. 
Duas estradas, ali cruzadas, lugar de superstição. 
Onde a lua cheia, mostra vultos, medo do que não se vê. 

E ainda haviam os pererês-sacis, que assustavam quem pudesse ouvir. 
Seus assovios, redemoinhos, havia medo de dormir. 
E o sétimo, o da lua-cheia, lobo-homem entre os irmãos 
Suas patas, suas garras, havia medo , havia assombração. 

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Diz ai.

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